Tintura Mãe de Baleeira (Cordia verbenacea)
Origem da Planta:
A Baleeira (Cordia verbenacea), também conhecida como "erva-baleeira" ou "maria-milagrosa", é uma planta nativa do Brasil, encontrada principalmente no bioma Mata Atlântica. Utilizada tradicionalmente por comunidades indígenas e caboclas, suas folhas são reconhecidas por suas propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes, sendo um símbolo da fitoterapia brasileira.
Benefícios Científicos:
Ação Anti-inflamatória e Analgésica:
Estudo publicado no Journal of Ethnopharmacology (2007) comprovou que o extrato de C. verbenacea inibe a produção de prostaglandinas e citocinas pró-inflamatórias, sendo eficaz no alívio de dores musculares e articulares [1].
Fonte: [1] Sertié et al., 2007.
Cicatrização de Feridas:
Pesquisa no Journal of Ethnopharmacology (2014) demonstrou que o óleo essencial da planta acelera a regeneração tecidual em feridas cutâneas, graças a compostos como o α-humuleno e o trans-cariofileno [2].
Fonte: [2] Passos et al., 2014.
Atividade Antimicrobiana:
Extratos de C. verbenacea mostraram atividade contra bactérias como Staphylococcus aureus em estudo do Brazilian Journal of Microbiology (2018) [3].
Fonte: [3] Lima et al., 2018.
Tratamentos Indicados (Comprovados):
Dores inflamatórias (artrite, tendinite e contusões).
Feridas superficiais e queimaduras leves (uso tópico diluído em óleo carreador).
Infecções cutâneas bacterianas (como adjuvante).
Avisos Importantes:
Contraindicações: Não há estudos suficientes sobre segurança em grávidas e lactantes – recomendamos evitar.
Uso Tópico: Sempre diluir em óleo vegetal (ex.: coco ou amêndoas) para evitar irritação.
Aproveite o poder da flora brasileira com a Tintura Mãe de Baleeira 50ml! Ideal para quem busca alívio natural de inflamações e apoio à cicatrização, respaldado por pesquisas científicas. Adquira em nosso site e consulte um profissional de saúde para orientações personalizadas. 🌱
[1] Sertié et al., 2007. DOI: 10.1016/j.jep.2007.03.007
[2] Passos et al., 2014. DOI: 10.1016/j.jep.2013.12.007
[3] Lima et al., 2018. DOI: 10.1016/j.bjm.2017.12.006