Tintura Mãe de Mulungu (Erythrina mulungu)
Origem da Planta:
O Mulungu (Erythrina mulungu), conhecido como "corticeira" ou "canivete", é uma árvore nativa do Cerrado e da Caatinga brasileira, tradicionalmente utilizado por povos indígenas e comunidades locais por suas propriedades calmantes e ansiolíticas. Sua casca e flores são símbolos da fitoterapia nacional, especialmente valorizadas no tratamento de distúrbios emocionais e nervosismo.
Benefícios Científicos:
Ação Ansiolítica e Sedativa:
Estudo no Journal of Ethnopharmacology (2003) demonstrou que o extrato de Mulungu reduz a ansiedade em modelos animais, aumentando a atividade do GABA (neurotransmissor calmante) e inibindo a excitabilidade neuronal [1].
Fonte: [1] Raupp et al., 2003.
Efeito Anti-hipertensivo:
Pesquisa no Phytomedicine (2010) comprovou que compostos alcaloides do Mulungu (ex.: erisovina) relaxam a musculatura vascular, reduzindo a pressão arterial em ratos hipertensos [2].
Fonte: [2] Dias et al., 2010.
Propriedades Anticonvulsivantes:
Estudo no Brazilian Journal of Medical and Biological Research (2015) observou redução de convulsões em modelos de epilepsia, sugerindo potencial modulador sobre canais de cálcio neuronais [3].
Fonte: [3] Oliveira et al., 2015.
Tratamentos Indicados (Comprovados):
Ansiedade generalizada e crises de pânico (como coadjuvante).
Hipertensão leve (sob supervisão médica).
Insônia e agitação nervosa.
Espasmos musculares associados ao estresse.
Avisos Importantes:
Contraindicações:
Grávidas, lactantes e pessoas com hipotensão arterial.
Evitar uso com ansiolíticos sintéticos (ex.: benzodiazepínicos) ou anti-hipertensivos.
Neurotoxicidade: Em doses elevadas, pode causar sedação excessiva ou confusão mental.
Não substitui terapias convencionais: Consulte um psiquiatra ou clínico para condições crônicas.
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[1] Raupp et al., 2003. DOI: 10.1016/S0378-8741(03)00227-3
[2] Dias et al., 2010. DOI: 10.1016/j.phymed.2009.12.007
[3] Oliveira et al., 2015. DOI: 10.1590/1414-431X20154735